segunda-feira, 27 de abril de 2009

5ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2009)

A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP) é um projeto que vem criando um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país.

Voltada para a escola pública, seus estudantes e professores, a OBMEP tem o compromisso de afirmar a excelência como valor maior no ensino público. Suas atividades vêm mostrando a importância da Matemática para o futuro dos jovens e para o desenvolvimento do Brasil.

Dentre as realizações da OBMEP destacam-se:

• a produção e distribuição de material didático de qualidade, também disponível neste site;

• o Estágio dos Professores Premiados - um momento de reconhecimento à competência e dedicação desses profissionais num ambiente de estudo estimulante e enriquecedor;

• o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) para os medalhistas da OBMEP estudarem Matemática por 1 ano, com bolsa de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);

• a mobilização de Coordenadores Regionais para a realização de atividades, tais como seminários com professores, cerimônias de premiação e encontros com diretores de escolas;

• os encontros dos Medalhistas de Ouro da OBMEP – uma semana com muita Matemática e diversão, e uma ótima oportunidade para fazer amigos que também gostam de Matemática.

A OBMEP vem crescendo a cada ano – confira em OBMEP em números. Em 2008, mais de 18 milhões de alunos se inscreveram na competição e cerca de 98% dos municípios brasileiros estiveram representados.

Os sucessivos recordes de participação fazem da OBMEP a maior Olimpíada de Matemática do mundo.

Calendário OBMEP - 2009

23 de Março Abertura das inscrições (exclusivamente neste site)

15 de Maio Encerramento das inscrições

18 de Agosto (terça-feira) Provas da 1ª Fase

31 de Agosto Data-limite para envio, pelas escolas, da lista e dos cartões-resposta dos alunos classificados para a 2ª Fase

05 de Outubro Divulgação dos Classificados com informação das provas da 2ª Fase

24 de Outubro (sábado): 14:30 h (horário de Brasília) Provas da 2ª Fase

11 de Dezembro Divulgação dos premiados

* A escola deverá telefonar para 21-2529-5084, caso não receba até o dia 16 de outubro de 2009 a confirmação dos classificados com o local de realização das Provas da Segunda Fase.

Fonte: WEB da OEI (Ciencia y Universidad - Espacio Iberoamericano del Conocimiento
Ciencia, Tecnología, Sociedad e Innovación para el Desarrollo Sostenible
)

27 de abril de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Conferência Nacional de Comunicação é oficializada


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As novas tecnologias da informação e da comunicação - TICs impulsionam os debates da sociedade na organização da 1ª Confecom

Leia o Artigo sobre a Organização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação publicado no Observatório da Imprensa e difundido integralmente aqui por Jacob (J.) Lumier

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CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
Nenhum tema será tabu, garante ministro

Por Mariana Mazza em 23/4/2009

Reproduzido do Teletime, 22/4/2009; título original "`Nenhum tema será tabu na Conferência´, diz Franklin Martins"

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Artigo difundido integralmente aqui por Jacob (J.) Lumier

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O governo publicou no Diário Oficial da União de quarta-feira (22/4) portaria constituindo a Comissão Organizadora da 1ª Conferência de Comunicação (Confecom). Este é o primeiro passo para a composição da pauta de temas que deverão ser debatidos no encontro, agendado para ocorrer entre 1º e 3 de dezembro deste ano. O grupo será composto por membros do poder público e, em princípio, por 16 organizações que representam a sociedade civil. Em entrevista à imprensa, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, coordenador da conferência, ressaltou, porém, que podem ser incluídos novos membros no grupo caso haja necessidade.

Segundo o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci, o governo não pretende impor nenhum tema para debate. A escolha dos assuntos importantes ficará à cargo da própria sociedade, por meio das discussões nos encontros preparatórios e com a representação na comissão organizadora. "A conferência é para que a sociedade debata. O governo não vai levar uma pauta. A nossa posição é que o governo seja um facilitador", declarou.

Momento propício

Sem pré-definir a pauta, o governo espera demonstrar que não haverá restrições a qualquer tema.

"Não tem tema tabu", afirmou o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins. "O governo, ao convocar a Conferência de Comunicação, faz uma aposta de que o diálogo irá trazer resultados." A ideia é recolher elementos para aprimorar a legislação de comunicação em vigor, estimulando o Congresso Nacional a fazer mudanças em pontos que forem considerados problemáticos na conferência. Os ministros Luiz Dulci e Franklin Martins também atuam na organização da conferência.

Na opinião de Martins, mesmo temas áridos podem ser tratados de forma "madura" pelos participantes da Confecom. A sensação da cúpula do governo é que o momento é propício para que os debates ocorram por conta da ampliação do escopo das comunicações com as novas tecnologias e a entrada de novos atores nesse cenário.

Legislação anacrônica

Segundo o ministro Hélio Costa, o governo chegou à conclusão que não havia mais como adiar esse embate. "Percebemos que, ou nós damos o primeiro passo, ou não fazemos nada."

Apesar de manter a pauta aberta, o governo aposta que alguns temas invariavelmente serão discutidos no encontro. Um deles é a necessidade de analisar a legislação que rege a radiodifusão, considerada anacrônica pelo próprio ministro das Comunicações. Segundo Hélio Costa é indiscutível que aspectos da legislação em vigor não são capazes de abranger as inovações tecnológicas que hoje atingem o setor de comunicação. "As leis de comunicação, lamentavelmente, estão antiquadas. Quando foi feita a Lei da Radiodifusão, nem televisão tinha", disse o ministro.

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Portaria institui comissão organizadora

Reproduzido do Observatório do Direito à Comunicação, 22/4/2009; título original "Portaria institui oficialmente Comissão Organizadora Nacional da Conferência"

Por meio da Portaria 185, de 20 de abril de 2009, o Ministério das Comunicações definiu oficialmente a composição da Comissão Organizadora Nacional da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (CONFECOM). O órgão será formado por 28 membros, sendo 12 do poder público, com oito indicados pelo Executivo Federal e quatro pelo Congresso Nacional, e 16 da sociedade.

O Executivo será representado pela Casa Civil da Presidência da República e pelos ministérios das Comunicações, da Ciência e Tecnologia, da Cultura, da Educação, da Justiça, pela Secretaria de Comunicação Social e pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Enquanto cada órgão do governo indicará um membro, Câmara e Senado poderão indicar dois cada uma.

Dentre as 16 vagas para representantes da sociedade, oito serão ocupadas por entidades representativas do empresariado: Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Associação Brasileira de Radiodifusores (ABRA), Associação Brasileira de Provedores Internet (ABRANET), Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), Associação dos Jornais e revistas do interior do Brasil (ADJORI BRASIL), Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER), Associação Nacional de Jornais (ANJ) e Associação Brasileira de Telecomunicações (TELEBRASIL).

As outras oito cadeiras serão preenchidas por uma entidade ligada às emissoras públicas educativas estatais, Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (ABEPEC), pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e por mais quatro organizações representativas do campo: Associação Brasileira de Canais Comunitários (ABCCOM), Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (ABRAÇO), Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e Federação Interestadual dos Trabalhadores de Empresas de Radiodifusão e Televisão (FITERT).

A Comissão Organizadora Nacional terá como função "coordenar, supervisionar e promover a realização da 1ª CONFECOM, atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativos", elaborar a proposta de regimento interno da Conferência, aprovar o texto base e o documento referência que irá orientar os debates, acompanhar a sistematização das proposições ao longo das etapas.

A CON deverá também deliberar sobre os critérios de participação e representação das mesas debatedoras, elaborar diretrizes para as etapas municipais, estaduais e distrital, definindo os procedimentos para a eleição dos delegados à etapa nacional. Por fim, será também sua responsabilidade acompanhar o andamento do processo, assegurando infra-estrutura para a sua efetiva realização.

A íntegra da Portaria:

GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA No- 185, DE 20 DE ABRIL DE 2009
Constitui a Comissão Organizadora da 1a Conferência de Comunicação – CONFECOM.

O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, e tendo em vista a edição do Decreto de 16 de abril de 2009, que convoca a 1a Conferência Nacional de Comunicação, resolve:

Art. 1o Constituir a Comissão Organizadora da 1a Conferência Nacional de Comunicação – CONFECOM, a ser realizada no período de 1o a 3 de dezembro de 2009, na cidade de Brasília, Distrito Federal.

Art. 2o A Comissão Organizadora será composta por representantes do poder público e de entidades e organizações da sociedade civil, conforme Anexo desta Portaria.

Art. 3o Os órgãos, entidades e organizações relacionadas no Anexo deverão indicar seus representantes no prazo máximo de dez dias, a contar da data de publicação desta Portaria.

Parágrafo único. Cada órgão, entidade ou organização deverá indicar um representante titular e dois suplentes, com exceção do Senado Federal e da Câmara dos Deputados que indicarão dois representantes titulares e quatro suplentes, cada um.

Art. 4o As indicações de que trata o art. 3o serão encaminhadas ao Ministro de Estado das Comunicações, que designará os membros da Comissão por meio de Portaria.

Art. 5o A Comissão Organizadora será presidida pelo representante do Ministério das Comunicações.

Art. 6o A participação na Comissão Organizadora não ensejará remuneração de qualquer espécie e será considerada serviço público relevante.

Art. 7o A Comissão Organizadora contará com três subcomissões, que prestarão o apoio técnico e operacional necessário à execução de suas atividades:

a) Subcomissão de Infraestrutura e Logística;
b) Subcomissão de Metodologia e Sistematização; e
c) Subcomissão de Divulgação.
Parágrafo único. O regimento interno da Conferência estabelecerá as atribuições a serem conferidas às subcomissões.

Art. 8o Compete à Comissão Organizadora:

I – coordenar, supervisionar e promover a realização da 1a CONFECOM, atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativos;
II – elaborar proposta de regimento interno da 1a CONFECOM, que disporá sobre sua organização e funcionamento;
III – indicar os integrantes das subcomissões referidas no art.7o, podendo ampliar a composição destas, sempre que houver necessidade;
IV – coordenar, orientar e acompanhar as atividades das subcomissões;
V – aprovar os eixos temáticos, bem como o documento referência que irá nortear os debates sobre os eixos temáticos nos diferentes níveis da 1ª CONFECOM;
VI – definir a metodologia e os procedimentos a serem empregados nas Conferências Municipais, Estaduais, Distrital e Nacional;
VII – acompanhar o processo de sistematização das proposições da 1ª CONFECOM;
VIII – deliberar sobre os critérios de participação e representação dos interessados, de expositores e debatedores das mesasredondas,
bem como dos convidados nacionais e internacionais;
IX – elaborar diretrizes para o funcionamento das Conferências Municipais, Estaduais e Distrital, com os procedimentos para
a sua convocação e realização, eleição de delegados e requisitos básicos para a participação social;
X – orientar e acompanhar a realização e os resultados das Conferências Municipais, Estaduais e Distrital;
XI – mobilizar a sociedade civil e o poder público, no âmbito de sua atuação nos municípios, Estados e Distrito Federal, para organizarem
e participarem das Conferências;
XII – promover a articulação com entidades civis e órgãos públicos a fim de garantir a realização das Conferências;
XIII – promover a integração com os setores do Ministério das Comunicações, que tenham interface com o evento, para resolver eventuais pendências e tratar de assuntos referentes à 1ª CONFECOM;
XIV – zelar pela efetiva realização do evento, possibilitando a infraestrutura adequada, por meio de parcerias, convênios e contratos, garantindo o atendimento especializado às pessoas com deficiência e a integridade de todos os participantes; e
XV – aprovar o Relatório Final da 1ª CONFECOM.
Parágrafo único. Caberá ao Presidente da Comissão Organizadora a solução de casos não previstos nesta Portaria.

Art. 9o A Comissão Organizadora realizará reuniões mensais para debater e deliberar sobre aspectos relacionados à 1a CONFECOM.

Parágrafo único. Caso seja necessário, poderão ser convocadas reuniões extraordinárias.

Art. 10. As despesas da Comissão Organizadora correrão por conta de recursos orçamentários próprios do Ministério das Comunicações.

Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HÉLIO COSTA

ANEXO

COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA DA 1a CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO – CONFECOM

I PODER PÚBLICO
1.Casa Civil da Presidência da República
2.Ministério das Comunicações
3.Ministério da Ciência e Tecnologia
4.Ministério da Cultura
5.Ministério da Educação
6.Ministério da Justiça
7.Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
8.Secretaria-Geral da Presidência da República
9.Senado Federal
10.Câmara dos Deputados

II SOCIEDADE CIVIL
11.ABCCOM – Associação Brasileira de Canais Comunitários
12.ABEPEC – Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais
13.ABERT – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão
14. ABRA – Associação Brasileira de Radiodifusores
15.ABRAÇO – Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária
16.ABRANET – Associação Brasileira de Provedores Internet
17.ABTA – Associação Brasileira de TV por Assinatura
18.ADJORI BRASIL – Associação dos Jornais e revistas do interior do brasil
19.ANER – Associação Nacional de Editores de Revistas
20.ANJ – Associação Nacional de Jornais
21.CUT – Central Única dos Trabalhadores
22.FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas
23.FITERT – Federação Interestadual dos Trabalhadores de Empresas de Radiodifusão e Televisão
24. FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
25.INTERVOZES – Coletivo Brasil de Comunicação Social
26.TELEBRASIL – Associação Brasileira de Telecomunicações

Leia mais:

MONOPÓLIO DA MÍDIA
Em defesa da propriedade cruzada -Por Venício A. de Lima em 21/4/2009


CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
Conferência é oficializada; agora, às propostas -Por Candice Cresqui em 21/4/2009

Reproduzido do boletim e-Fórum nº 247, de 16/4/2009, do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Anunciando minha consultoria

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O autor Jacob (J.) Lumier

terça-feira, 14 de abril de 2009

PRESENÇA DA OEI-2

A situação dos docentes no Brasil está a precisar da maior presença de organismos internacionais como a Organización de Estados Iberoamericanos para la educación, la ciencia y la cultura-OEI, reconhecidamente engajada na valorização dos professores.

Há um tempo, quando foram elaborados e estabelecidos os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), houve um esforço conseqüente para dotar as instituições de ensino superior da qualidade necessária, inclusive com o reconhecimento do mercado.

Hoje em dia, vêem-se situações antipedagógicas nas universidades não-públicas, onde docentes são privados da representação associativa que lhes poderia melhorar a carreira ou, na maioria dos casos, dar-lhes um plano de carreira.

Ao que sabe, nos últimos anos, diminuiu o número de professores formados no ensino superior, sendo significativa a redução dos que concluíram os cursos voltados ao magistério.

A tradição de menosprezar as realizações na área de educação, quando acontecem as passagens constitucionais periódicas de uma gestão da coisa pública para outra, terá proporcionado com certeza a desvalorização do professor e o recuo na procura da vocação ao magistério.

Hoje, quando a OEI organiza fóruns na Web convocando professores e profissionais da educação para participarem na definição das Metas Educativas para Ibero America, não é sem razão que, em face do histórico de descontinuidade nos projetos de amplo alcance, alguns participantes preocupam-se com a garantia de continuidade para os projetos educativos integrados na OEI.

Seja como for, os fóruns da OEI estão em vigor e deveriam ser mais divulgados pela mídia no Brasil.

METAS EDUCATIVAS OEI

segunda-feira, 13 de abril de 2009

COORDENADAS DO GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA-G.O.M.



O GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA põe em prática atividades concebidas em complementação à disciplina de
Metodologia da Pesquisa ou Metodologia Científica;
É um espaço aberto de reflexão e aplicação dos conhecimentos metodológicos onde cada um, como pesquisador e sobretudo autor de sua própria comunicação acadêmica, pode apreciar e comentar livremente as experiências mútuas de composição e solucionar as suas dificuldades na preparação, elaboração e composição da sua monografia, sob orientação;
Tendo em vista o imperativo de estabelecer e cumprir um roteiro de anotações “protocolares” capaz de atender e adaptar o plano de preparação da monografia (supostamente) proposto na disciplina de Metodologia da Pesquisa, o OFICINA DA MONOGRAFIA é concebido para atender à demanda em assistir a cada pesquisador-autor-iniciante nos seguintes aspectos:
- no seu esforço individual para aproveitar os seus levantamentos de dados, nos quadros conceituais de sua disciplina principal;
- bem como assistí-lo no seu esforço para apreciar, comparar e comentar, em modo compreensivo, suas leituras dos textos da sua bibliografia específica,
já selecionada ou em vias de seleção.
***

O GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA favorece
as seguintes demandas:
Permite ao pesquisador-autor-iniciante aplicar-se nos procedimentos de observação e registro bem como diferenciá-los em níveis ou em etapas no curso da elaboração do texto e composição da sua monografia, como forma de comunicação da pesquisa;
Permite ao autor-orientador Jacob (J.) Lumier, mediante entrevistas de orientação assistir a cada pesquisador-autor-iniciante em suas ponderações e demandas metodológicas individuais, sem esquecer que a monografia se faz por auto-aprendizagem;
Especialmente ao pesquisador-autor-iniciante que já reconhece operativamente a mirada da sua disciplina e, desse modo, dispensa a necessidade de ser assistido individualmente, o OFICINA DA MONOGRAFIA lhe faculta o ambiente propício à troca de experiências e, com isso, lhe dá maior oportunidade de prosperar em sua capacidade de propor correlações pertinentes e tirar inferências das leituras da bibliografia e das suas próprias anotações dessas leituras.
O pesquisador-autor-iniciante que quiser uma orientação mais individual, tipo “aula particular” junto ao nosso GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA – G.O.M., além de seu endereço de correio eletrônico (e-mail), deverá dispor de seu próprio contato de Messenger e, ademais disso,
se preferir poderá criar e utilizar um Blog seu com endereço restrito, não público, exclusivo seu, para registrar suas anotações e as entrevistas de orientação e estudo com o autor-orientador Jacob (J.) Lumier, - sem prejuízo das mensagens e trocas de experiência utilizando a página google do grupo, onde cada um deixará registrado e atualizará o assunto e a disciplina de sua pesquisa, para favorecer os interesses comuns.
OBS.
Note-se que a fórmula da minha orientação é uma aplicação do meu método como autor de ensaios, seguinte:
Escrevo minhas obras orientado pela compreensão de que um ensaio se diferencia de um tratado nos seguintes termos:
"Escribe ensaysticamente el que compone experimentando, el que vuelve y revuelve, interroga, palpa, examina, atraviesa su objeto con la reflexión, el que parte hacia él desde diversas vertientes y reúne en su mirada espiritual todo lo que ve y da palabra todo lo que el objeto permite ver bajo las condiciones aceptadas y puestas al escribir." (...) "El ensayo es la forma de la categoría crítica de nuestro espíritu. Pues el que critica tiene necesariamente que experimentar, tiene que establecer condiciones bajo las cuales se hace de nuevo visible un objeto en forma diversa que en un autor dado; y, ante todo, hay que poner a prueba, ensayar la ilusoriedad y caducidad del objeto; éste es precisamente el sentido de la ligera variación a que el critico somete el objeto criticado". (Cf. Max BENSE: "Ubre den Essay und seine Prosa", apud Theodor W. ADORNO: "Notas de Literatura", trad. Manuel Sacristán, Barcelona, Ed. Ariel, 1962, pp. 28 e 30).
- Em duas palavras, o autor de ensaios dedica-se a cultivar sobretudo uma atitude experimental, sendo esta atitude que o torna privilegiado para atuar como orientador em uma OFICINA DA MONOGRAFIA enlaçando experimentação e comunicação social.

- As adesões ao OFICINA DA MONOGRAFIA estão sendo feitas diretamente ao site do grupo no endereço

Tecle aqui


Utilize a seguinte ferramenta de pesquisa realizada pelo Grupo Oficna da Monografia:

Pesquisar sobre sociologia do conhecimento

Mecanismo de pesquisa personalizada do Google direcionado para cerca de cento e cinquenta websites selecionados no interesse dos profissionais de Ciências Humanas e Sociais nos principais idiomas.


***
©2009 Jacob (J.) Lumier

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Conheça o perfil da OEI


São metas gerais da OEI, dentre outras:

# Facilitar las relaciones entre ciencia, tecnología y sociedad en los países iberoamericanos, analizando las implicaciones del desarrollo científico-técnico desde una perspectiva social y aumentando su valoración y la comprensión de sus efectos por todos los ciudadanos.

# Promover la vinculación de los planes de educación, ciencia, tecnología y cultura y los planes y procesos socio-económicos que persiguen un desarrollo al servicio del hombre, así como una distribución equitativa de los productos culturales, tecnológicos y científicos.

# Promover y realizar programas de cooperación horizontal entre los Estados Miembros y de éstos con los Estados e instituciones de otras regiones.

# Contribuir a la difusión de las lenguas española y portuguesa y al perfeccionamiento de los métodos y técnicas de su enseñanza, así como a su conservación y preservación en las minorías culturales residentes en otros países. Fomentar al mismo tiempo la educación bilingüe para preservar la identidad multicultural de los pueblos de Iberoamérica, expresada en el plurilingüismo de su cultura.

(...)

=La Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI) es un organismo internacional de carácter gubernamental para la cooperación entre los países iberoamericanos en el campo de la educación, la ciencia, la tecnología y la cultura en el contexto del desarrollo integral, la democracia y la integración regional.

Los Estados Miembros de pleno derecho y observadores son todos los países iberoamericanos que conforman la comunidad de naciones integrada por Argentina, Bolivia, Brasil, Colombia, Costa Rica, Cuba, Chile, República Dominicana, Ecuador, El Salvador, España, Guatemala, Guinea Ecuatorial, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, Portugal, Puerto Rico, Uruguay y Venezuela.

La sede central de su Secretaría General está en Madrid, España, y cuenta con Oficinas Regionales en Argentina, Brasil, Colombia, El Salvador, España, México y Perú, así como con Oficinas en Chile, República Dominicana, Ecuador, Guatemala, Honduras, Nicaragua y Paraguay.

La financiación de la OEI y de sus programas está cubierto mediante las cuotas obligatorias y las aportaciones voluntarias que efectúan los Gobiernos de los Estados Miembros y por las contribuciones que para determinados proyectos puedan aportar instituciones, fundaciones y otros organismos interesados en el mejoramiento de la calidad educativa y en el desarrollo científico-tecnológico y cultural.

Breve historia da OEI

La OEI nació en 1949 bajo la denominación de Oficina de Educación Iberoamericana y con el carácter de agencia internacional como consecuencia del I Congreso Iberoamericano de Educación celebrado en Madrid. En 1954, en el II Congreso Iberoamericano de Educación que tuvo lugar en Quito, se decidió transformar la OEI en organismo intergubernamental, integrado por Estados soberanos, y con tal carácter se constituyó el 15 de marzo de 1957 en el III Congreso Iberoamericano de Educación celebrado en Santo Domingo, allí se suscribieron los primeros Estatutos de la OEI, vigentes hasta 1985.

En 1979 se reunió el IV Congreso Iberoamericano de Educación en Madrid; en 1983 tuvo lugar en Lima el V Congreso Iberoamericano de Educación, y en mayo de 1985 se celebró una Reunión Extraordinaria del Congreso en Bogotá, en la que se decidió cambiar la antigua denominación de la OEI por la actual, conservando las siglas y ampliando sus objetivos.

Esta modificación afectó también al nombre de su órgano supremo de Gobierno, el Congreso Iberoamericano de Educación, que se transformó en Asamblea General.

En diciembre de 1985, durante la 60ª Reunión del Consejo Directivo celebrada en Panamá, en la que sus miembros actuaron con la plenipotencia de sus respectivos Estados y con plenos poderes de la Asamblea General, se suscribieron los actuales Estatutos de la OEI, que adecuaron y reemplazaron el texto estatutario de 1957 y aprobaron el Reglamento Orgánico.

A partir de la I Conferencia Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno (Guadalajara, 1991), la OEI ha promovido y convocado las Conferencias de Ministros de Educación, como instancia de preparación de esas reuniones cumbres, haciéndose cargo también de aquellos programas educativos, científicos o culturales que le son delegados para su ejecución.

Saiba mais na Web da OEI

Foros de debate acerca del Proyecto Metas Educativas 2021

quarta-feira, 8 de abril de 2009

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: PRESENÇA DA O.E.I.

Em vista de preparar a XIX Conferência Ibero-americana de Ministros de educação que acontecerá em Lisboa, Portugal, 20 de Abril 2009, a Organização de Estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura – OEI está divulgando em sua Web WWW.oei.es/ os documentos básicos que serão apresentados na Conferência.

Nota-se a constante preocupação de reiterar juntamente com as autoridades dos países membros o compromisso com as Metas 2021, o que nos parece imprescindível, haja vista o histórico de rupturas de continuidade dos projetos institucionais quando cambiam os governos nos países da América Latina.

A compreensão da responsabilidade social está presente nos documentos sob vários aspectos. Destaco aqui o mínimo que, desde o ponto de vista da cidadania, é interessante observar dentre as propostas já realizadas em 2008.

Assim é afirmado o reconhecimento da educação não-formal, para abarcar os coletivos que estão fora da escola ou cujas aprendizagens se realizam nesses contextos.

Da mesma maneira, a afirmação da existência de uma visão compartida da educação como responsabilidade social, considerando-se fundamental que o projeto seja assumido pela sociedade, de tal sorte que os países se engajem em seu debate para que seja vivido como algo próprio.

No que diz respeito à melhora da qualidade da educação e da educação técnico-profissional nota-se a promoção da leitura e a melhoria do funcionamento das bibliotecas, além da utilização das TICs nas práticas educativas.

As inúmeras propostas e os muitos projetos em andamento são excelentes e a participação está aberta aos profissionais de educação nos foruns sobre a realização das metas para 2021.

Visite o Fórum

Leia mais na Web da OEI


Tema

Marzo

TIC y educación (foro cerrado consulte los aportes)

Abril

Educación Inicial o Infantil

Lectura

Mayo

Educación Técnico Profesional

Mujer y educación

Junio

Espacio Iberoamericano del Conocimiento

Evaluación

Julio

Docentes

Educación Artística

Agosto

Educación inclusiva

Alfabetización

Septiembre

Inversión y cooperación

Competencias básicas

Octubre

Acceso y permanencia en una educación de calidad

Noviembre

Debate de cierre

Más información Metas 2021

Llamada a reflexiones

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Produção J. Lumier Profissional Blog by Jacob (J.) Lumier is licensed under a Creative Commons Reconocimiento-No comercial-Sin obras derivadas 3.0 Unported License.
Based on a work at www.oei.es.

Livro de sociologia

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Estudo sobre as ambiguidades dialéticas

JACOB (J.) LUMIER PROFISSIONAL

JACOB (J.) LUMIER PROFISSIONAL

Sociologia: Obras, Ensino e Consultoria

CONSULTORIA:

As Relações humanas nos diversos ambientes.

Áreas:

(a) – (Aspectos de sociologia geral) As organizações e os determinismos sociais; Os agrupamentos sociais particulares, As formas de Sociabilidade: os Nós e as relações com outrem.

(b) – (Comunicação Social e Psiquismo Coletivo)
A Individuação e as Mentalidades.


ENSINO:

Áreas de Comunicação Social e Sociologia.

(a) – O mundo da comunicação no Psiquismo Coletivo

(b) – Sociologia do Conhecimento

(c) – Sociologia e Saber Histórico

(d) – Microssociologia e Dialética


Biblioteca Virtual

OBRAS:

# Áreas de Sociologia do Conhecimento e de sociologia da literatura

Ver neste website.

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Firma Individual

PLSV - Ensino, Pesquisa e Consultoria em sociologia.

Para empresas, entidades e associações. Eventualmente para órgãos da administração pública direta ou indireta.

Prestação autônoma com referência na classificação internacional de Serviços.

Atividades básicas: Elaborar, supervisionar, orientar, coordenar, planejar, programar, implantar, controlar, dirigir, executar, analisar ou avaliar estudos, trabalhos, pesquisas, planos, programas e projetos atinentes à realidade social em vista de oferecer provimento de treinamento, educação, atividades culturais e publicação de livros.

Atividades conexas: Participar da elaboração, supervisão, orientação, coordenação, planejamento, programação, implantação, direção, controle, execução, análise ou avaliação de qualquer estudo, trabalho, pesquisa, plano, programa ou projeto global, regional ou setorial, atinente à realidade social em vista de oferecer provimento de treinamento, educação, atividades culturais e publicação de livros.

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