quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ebook Issuu: Karl Marx e a Sociologia do Conhecimento






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Karl Marx e a Sociologia do Conhecimento by Jacob (J.) Lumier is licensed under a Creative Commons Reconocimiento-No comercial-Sin obras derivadas 3.0 Estados Unidos License.
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Ebook Issuu: O Sociólogo e a Sociologia











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Ebook Issuu: Estrutura Social e Consciência Coletiva







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Estrutura Social e Consciência Coletiva by Jacob (J.) Lumier is licensed under a Creative Commons Reconocimiento-No comercial-Sin obras derivadas 3.0 Estados Unidos License.
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sábado, 3 de outubro de 2009

Un estudio calcula el esfuerzo de cada país para lograr las metas educativas de 2021

ELPAIS.com >Sociedad >Educación

El objetivo es muy concreto -dar el empujón definitivo a la educación latinoamericana para acabar con las enormes desigualdades de la región-, y ahora también el presupuesto necesario para hacerlo realidad: 55.000 millones de euros en 10 años, de 2011 a 2021. La Organización de Estados Iberoamericanos (OEI) acaba de presentar a los Gobiernos de la zona el estudio de costes para alcanzar las Metas Educativas 2021, elaborado con la Comisión Económica para América Latina y El Caribe (Cepal) de la ONU.

Un coste que puede producir mareos, pero que, según los viceministros de Educación latinoamericanos, reunidos a finales de agosto en Brasil, "a partir de los datos económicos presentados (...), es posible alcanzar las metas educativas en el año 2021, lo que supondría un avance histórico". Ese empujón, acordado de manera conjunta por todos los países, supondría acabar en una década, coincidiendo con la celebración de los bicentenarios de la independencia de los países latinoamericanos, con el analfabetismo que afecta aún a 32 millones de personas, escolarizar a los 15 millones de chavales de tres a seis años que no lo están, mejorar el acceso a la universidad o construir sistemas fuertes de formación profesional.

Por supuesto, cada país arranca de un punto de partida distinto, con poblaciones y economías diferentes, pero el informe contiene un estudio pormenorizado del esfuerzo que debe hacer cada uno, desde los 13.000 millones de euros en México o los 12.500 millones de Brasil, hasta los 186 millones de Paraguay y Bolivia o los 115 millones de Nicaragua. Para alcanzar estas cifras, si se mantuviera la prioridad macroeconómica (el mismo crecimiento en educación que en el PIB del país), faltarían todavía unos 13.400 millones para cumplir los objetivos.

¿De dónde saldrían? De aumentar todavía un poco más ese esfuerzo. En concreto, un 0,56% más del PIB en una década (de media en toda la región) para alcanzar todas las metas: los programas estrictamente educativos, los de I+D y las transferencias a los grupos vulnerables.

Para alcanzar sólo los objetivos estrictamente educativos (que requerirían 46.000 millones de euros, 40.000 sin contar España y Portugal), el esfuerzo medio sería de un 0,29% más del PIB de media. Pero, como el informe de la Cepal tiene en cuenta que el esfuerzo que pueden hacer los países no es ilimitado y ha fijado un máximo posible, habría tres que no alcanzarían esas metas: Bolivia, Honduras y Nicaragua.

De ese modo, faltarían unos 1.860 millones de euros, un poco menos del fondo solidario que prevé el proyecto de las metas educativas para ayudar a los más rezagados, establecido en 2.000 millones. La OEI prevé reunir el fondo a través de los países más ricos de la región (incluido España), más la Unión Europea (cuya presidencia ostentará España en 2010), y el Banco Interamericano de Desarrollo.

Ahora los países deberán adaptar las metas a su propia realidad y ver la manera de aportar la financiación necesaria, ya que si en algunos países la prioridad está todavía en aumentar la escolarización (Nicaragua, El Salvador, República Dominicana, Honduras y Guatemala no alcanzan a escolarizar a la mitad de los niños de tres a seis años), en otros el reto es facilitar la llegada de más alumnos a la universidad. En cualquier caso, el informe reúne también algunas propuestas para aumentar la financiación educativa, por ejemplo, mejorando los resultados: se pierden unos 12.350 millones de euros al año por culpa de las repeticiones de alumnos en primaria y secundaria.

El documento firmado en Brasil fija como fecha para el acuerdo definitivo de las metas septiembre de 2010, en la Conferencia de Ministros de Educación que se celebrará en Argentina y, posteriormente, en la Cumbre de Jefes de Estado y de Gobierno.

Aceder ao estudo

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Espaço Ibero-americano do Conhecimento



Dagnino, Renato
A construção do Espaço Ibero-americano do Conhecimento, os estudos sobre ciência, tecnologia e sociedade e a política científica e tecnológica

Revista Iberoamericana Ciencia, Tecnología y Sociedad nº 12

A motivação deste trabalho é a idéia de que a construção de um espaço ibero-americano do conhecimento demanda a redução do hiato existente entre a orientação da Política Científica e Tecnológica (PCT) e a perspectiva dos ECTS. Três países - Argentina, Brasil e Espanha - são analisados visando a (1) explicar porque, sendo uma das finalidades dos ECTS a introdução de sua perspectiva na agenda da PCT, através do debate público e da formação de profissionais, isto não tem ocorrido; (2) argumentar que esse hiato vem se ampliando porque os fazedores da PCT estão influenciados pelo marco analítico-conceitual da Teoria da Inovação, acriticamente adotado na ibero-américa; (3) mostrar que a busca de convergência entre os ECTS e a PCT depende de um debate sobre ESCT no interior da comunidade de pesquisa e da concepção de estratégias de extensão, pesquisa, e docência em ECTS que levem à formação de uma nova geração de fazedores de política.

Palavras-chave: Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade, Política Científica e Tecnológica, Ibero-américa, Brasil, Argentina

This article is builded under the idea that the construction of an Ibero American knowledge space demands narrowing the existing gap between the orientation of Science and Technology Policy (STP) and the perspective of the Studies on Science, Technology and Society (SSTS). This gap can be characterized by analyzing the situations of three countries in particular: Argentina, Brazil and Spain. This work will be focused on them. Its objectives are: 1) to explain why one of the purposes of the SSTS, the introduction of its perspective in the agenda of STP, through public debate and the training of professionals, has not been reached; (2) to argue that this gap has been expanding because the policymakers of the STP are influenced by the analytical framework of the Theory of Innovation, a-critically adopted in Ibero-America; (3) to show that convergence between SSTS and the STP depends on a debate within the research community about SSTS and on the design of strategies for extension, research and teaching on SSTS that can lead to the formation of a new generation of policy-makers.

Key words: Studies on Science, Technology and Society, Science and Technology Policy, Ibero America; Brazil, Argentina

Acceso al artículo

10 de agosto de 2009

sábado, 18 de julho de 2009

Promovendo a leitura e a formação de leitores



PROJETO 'RIO, UMA CIDADE DE LEITORES", da Prefeitura, foi recentemente lançado (Abril 2009) .

O projeto dispõe das salas de leitura das 150 "Escolas do Amanhã", localizadas em áreas especiais.
Alguns pontos são os seguintes:

- Curso de Leitura, Literatura e Formação de Leitores - sob a
coordenação da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil
(FNLIJ), destinado a professores das Salas de Leitura,
bibliotecários municipais, demais mestres interessados e parceiros.

- Circuito Jovem de Leitura - Rodas de Leitura nas Bibliotecas
Municipais, com a presença de escritores, atendendo,
prioritariamente, alunos do 6º ao 9º ano da Rede Municipal.
Parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

Distribuição de livros de literatura a professores da rede,
totalizando seis por ano para cada um (julho, outubro e dezembro).
A escolha dos títulos será feita pelos próprios docentes, a partir
de votação de listas pela Internet.

O Projeto terá acompanhamento da Comissão Carioca de Leitura

O Programa de TV 'Rio, uma cidade de leitores'- foi lançado também
na TV Bandeirantes, abordando em
reportagens e entrevistas os diversos aspectos da Literatura.
( Tem sido apresentado na BandRio e no canal 14 da Net, programa que a MultiRio exibe)

- Ver Programa de TV 'ABZ do Ziraldo'- veiculado pela TV Brasil, com os
alunos da rede municipal participando da platéia.

Leia mais na Web da Prefeitura (Educação)

Governo do Estado do Rio de Janeiro adota o Telecurso® como política pública de ensino


Consolidado como política pública de ensino no Acre, Amazonas, Pernambuco e Distrito Federal, o Telecurso® chega ao Rio de Janeiro com a missão de corrigir um dos mais graves problemas brasileiros na área de Educação: a defasagem idade-série.

(...)

Em sua primeira fase, o programa de aceleração escolar vai atender cerca de 25 mil alunos da 6ª e 7ª séries do ensino fundamental que tenham 15 anos ou mais e do 1º ano do ensino médio que tenham mais de 17. A partir de agosto 2009, outras 45 mil vagas serão abertas.

(...)

o papel do professor é fundamental. É dele a missão de mediar a aprendizagem e motivar o aluno. Para isso, eles também recebem uma formação continuada na metodologia do Telecurso®.

Na primeira fase de implementação do programa, 684 educadores de todo o estado enfrentaram esse desafio.

(...)

“Em 10 anos de trabalho, o Telecurso® consolidou-se como uma alternativa pedagógica eficiente para corrigir a questão da defasagem em vários estados brasileiros. Mais do que uma medida corretiva, o programa auxilia preventivamente na estruturação do ensino regular”, ressalta Vilma Guimarães, gerente geral de Educação e Implementação da Fundação Roberto Marinho.


Leia mais na Web da Fundação Roberto Marinho


sábado, 27 de junho de 2009

A defesa da educação pelo poder judiciário

= A tradição de menosprezar as realizações na área de educação, quando acontecem as passagens constitucionais periódicas de uma gestão da coisa pública para outra, terá proporcionado com certeza a desvalorização do professor e o recuo na procura da vocação ao magistério.

Não é sem razão que, em face do histórico de descontinuidade nos projetos de amplo alcance, professores e cidadãos preocupam-se com a garantia de continuidade para os projetos educativos integrados.

Há um tempo, quando foram elaborados e estabelecidos os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) houve um esforço conseqüente para dotar as instituições de ensino superior da qualidade necessária, inclusive com o reconhecimento do mercado, mas a troca do governo interrompeu inopinadamente essa realização.

Acontece que tal interrupção não poderia ter sucedido sem motivo de força maior. E não houve tal motivo. Não poderia ter ocorrido em razão de que já estava prevalecendo à época como se sabe o fenômeno que os juristas designam por JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO, assegurando a intervenção do Poder Judiciário nas questões educacionais em vista da proteção desse direito.

No texto abaixo reproduzo os preliminares do artigo jurídico que esclarece o alcance e o valor normativo da judicialização da educação.
Fonte: Websitio do Movimento do Ministério Público Democrático

= A atual Constituição Federal de 1988 representou um marco significativo no encaminhamento dos problemas relativos à educação brasileira, posto que estabeleceu diretrizes, princípios e normas que destacam a importância que o tema merece. Reconheceu a educação como “um direito social e fundamental, possibilitando o desenvolvimento de ações por todos aqueles responsáveis pela sua concretização, ou seja, o Estado, família, sociedade e a escola (educadores)” (FERREIRA, 2008, p. 37), bem como a concebeu como um direito público subjetivo, assim compreendido como a faculdade de se exigir a prestação prometida pelo Estado .

Na verdade, estabeleceu uma verdadeira declaração de direitos relativos à educação, que, segundo Oliveira (2001, p. 41) resumem-se em:
• gratuidade do ensino oficial em todos os níveis;
• garantia do direito aos que não se escolarizaram na idade ideal;
• perspectiva da obrigatoriedade do ensino médio, substituída pela perspectiva de sua universalização com a EC. 14;
• atendimento especializado aos portadores de deficiência;
• atendimento, em creche e pré-escola, às crianças até cinco anos de idade (redação de acordo com a Emenda Constitucional n. 53/06);
• oferta do ensino noturno regular;
• previsão dos programas suplementares de material didático-escolar;
• prioridade de atendimento à criança e ao adolescente.

Esta versão legal do direito à educação, dentro desse conjunto, não se mostrava presente nas constituições passadas, e por conseqüência, no ordenamento jurídico vigente. Até então, tínhamos boas intenções e proteção limitada com relação à educação, mas não uma proteção legal, ampliada e com instrumentos jurídicos adequados à sua efetivação. Basta analisar o que afirma KOZEN (199, p. 659) a respeito do assunto:

"Até a vigência da atual Constituição Federal, a educação, no Brasil, era havida, genericamente, como uma necessidade e um importante fator de mudança social, subordinada, entretanto, e em muito, às injunções e aos acontecimentos políticos, econômicos, históricos e culturais. A normatividade de então limitava-se, como fazia expressamente na Constituição Federal de 1967, com a redação que lhe deu a Emenda Constitucional n. 01, de 17 de outubro de 1969, ao afirmar da educação como um direito de todos e dever do Estado, com a conseqüente obrigatoriedade do ensino dos 7 aos 14 anos e a gratuidade nos estabelecimentos oficiais, restringindo-se, quanto ao restante, inclusive na legislação ordinária, a dispor sobre a organização dos sistemas de ensino. Em outras palavras, a educação, ainda que afirmada como um direito de todos, não possuía, sob o enfoque jurídico e em qualquer de seus aspectos, excetuada a obrigatoriedade da matrícula, qualquer instrumento de exigibilidade, fenômeno de afirmação de determinado valor como direito suscetível de gerar efeitos práticos e concretos no contexto pessoal dos destinatários da norma".

Assim, a partir da atual Constituição e das leis que se seguiram, a educação passou a ser efetivamente regulamentada, com instrumental jurídico necessário para dar ação concreta ao que foi estabelecido, pois de nada adiantaria prever regras jurídicas com relação à educação (com boas intenções) se não fossem previstos meios para a sua efetividade.

Desta forma, a partir de 1988, o Poder Judiciário passou a ter funções mais significativas na efetivação desse direito. Inaugurou-se no Poder Judiciário uma nova relação com a educação, que se materializou através de ações judiciais visando a sua garantia e efetividade. Pode-se designar este fenômeno como a JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO, que significa a intervenção do Poder Judiciário nas questões educacionais em vista da proteção desse direito até mesmo para se cumprir as funções constitucionais do Ministério Público e outras instituições legitimadas.


Leia a continuação online.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Cooperação para o desenvolvimento da educação em Ibero-américa

NCI Noticias - Metas Educativas 2021
Álvaro Marchesi, Secretario General de la OEI, responde a la pregunta ¿Cuáles son los nuevos retos educativos de Iberoamérica?

La educación es un derecho, la creatividad una necesidad y la cooperación una herramienta. ¿Qué pasa cuando no se tiene acceso a la primera? ¿Cuándo la segunda no está estimulada? ¿O cuando no hay terceros interesados en preservar la tercera?
Hace unas semanas concluían en Lisboa (Portugal) las Conferencias de Ministros de Cultura y Educación de los Estados Iberoamericanos. Entrevistamos a Álvaro Marchesi, secretario general de la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI), que nos presenta los proyectos Metas Educativas 2021, la Carta Cultural Iberoamericana y las previsiones de cooperación con las regiones iberoamericana y europea para los próximos meses.

Más información

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Agencia de Noticias para la divulgación de la Educación, Ciencia, Tecnología y Cultura

DiCYT es el nombre de la Agencia de Noticias para la divulgación de la Educación, Ciencia, Tecnología y Cultura que forma parte del Proyecto Novatores del Instituto ECYT de la Universidad de Salamanca y que se consituye en el mecanismo de vinculación entre los productos del Proyecto Iberoamericanos de Divulgación Científica y de la Red Iberoamericana de Unidades de Cultura Científica y los medios de comunicación que promueve la OEI en el marco de sus acciones para avanzar en la construcción del Espacio Iberoamericano del Conocimiento.

La Agencia cuenta con el apoyo, entre otros, de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) y la Junta de Castilla León

La iniciativa permitió crear un sistema regional de información especializado que surgió en el año 2003, con el objetivo de facilitar a la opinión pública el acceso a noticias especializadas en temas científicos y tecnológicos en el ámbito de Castilla y León. Tras cinco años de andadura, se pone en marcha el proyecto DiCYT Plataforma Iberoamericana de Divulgación, con el objetivo de fortalecer las relaciones entre investigadores de habla hispana y portuguesa, fomentando la colaboración y la creación de sinergias mediante el intercambio de recursos y conocimientos.

DiCYT Iberoamérica’ facilita también la identificación de iniciativas innovadoras estratégicas que mejoran el desarrollo social y la competitividad empresarial en los países iberoamericanos. Asimismo, la iniciativa permite incrementar el acervo científico en español y portugués y mejora la visibilidad internacional de la ciencia y la tecnología que se gesta a uno y otro lado del Atlántico.

¿A quién se dirige?

DiCYT presta sus servicios a dos tipos de destinatarios:

* Los usuarios registrados, principalmente medios de comunicación, que tienen acceso a las informaciones en el Área Restringida durante un plazo de dos días, tras los cuáles, las informaciones pierden la exclusividad y pasan a estar en el Área Pública.
* Los usuarios del Área Pública que tienen acceso a los contenidos en abierto sin necesidad de un registro previo. Este espacio tiene como objetivo incrementar la información científica disponible para los ciudadanos y, en consecuencia, sus conocimientos sobre estas áreas.

¿Qué ofrece a sus usuarios?

Información exclusiva sobre temas relacionados con la ciencia y la tecnología, elaborados por la redacción de la Agencia, en diferentes géneros periodísticos (noticias, reportajes y entrevistas), completadas con elementos informativos adicionales como gráficos, archivos de vídeo, cortes de audio…

¿Cómo se utiliza?

DICYT ofrecerá su servicio a través de la página web www.dicyt.com. A través de la misma, los usuarios pueden acceder a informaciones en abierto y también a informaciones restringidas para las que es necesario tener una clave. Dicha clave será proporcionada por la Agencia DiCYT previa solicitud a través del correo agencia @ dicyt.com

¿Qué hay que hacer para ser usuario de DICYT?

Los requisitos para acceder a DiCYT son diferentes en función del tipo de usuario:

* Los usuarios del Área Pública podrán acceder a todas las informaciones en abierto sin necesidad de registrarse.
* Los usuarios del Área Restringida deberá acreditar su trabajo como periodistas en un medio de comunicación y solicitar a la Agencia las preceptivas claves de acceso. Una vez aprobado dicho acceso, a cada usuario se le asignará un registro personalizado que le permitirá descargarse las informaciones y los materiales complementarios.

¿Cómo difundir informaciones a través de la plataforma?

La plataforma DiCYT se sustenta sobre una herramienta informática de uso muy sencillo y accesible que está a disposición de aquellas instituciones productoras o gestoras de Ciencia interesadas en divulgar sus actividades. Así, aquellas entidades interesadas en hacer uso de la plataforma deben acreditar su vinculación al ámbito de la producción científico-técnica y solicitar un usuario de redacción a través de director @ dicyt.com.

Acceder a DiCYT

Red Iberoamericana de Unidades de Cultura Científica

La constitución de una red Iberoamericana dedicada a la difusión, divulgación y promoción de la actividad científica y tecnológica, cultural y educativa se perfila como una iniciativa cada vez más necesaria en un contexto globalizado en el que el desarrollo socioeconómico de los pueblos está, en buena medida, condicionado por su capacidad innovadora.

De ahí que la puesta en marcha de un proyecto como el que se describe a continuación resulte indispensable en cuatro ámbitos muy concretos cuya fortaleza incide directamente sobre dichas capacidades.

* Fortalecimiento de las relaciones entre investigadores de Iberoamérica, fomentando la colaboración y la creación de sinergias mediante el intercambio de recursos y conocimientos.

* Identificación de iniciativas innovadoras estratégicas que mejoren el desarrollo social y la competitividad empresarial de los países iberoamericanos, haciendo especial hincapié en la transferencia de los resultados desde el ámbito de la investigación a los sectores socio-económico y productivo.

* Incremento el volumen de información relativa a I+D disponible para la sociedad mejorando la cultura científica de los ciudadanos y fomentando la transmisión de un acervo científico en español y en portugués.

* Creación de canales que mejoren la visibilidad internacional de la Ciencia, Cultura y Educación gestada y producida en Iberoamérica.

Enlaces relacionados

Curso Iberoamericano de Formación de Agentes de Cultura Científica
Comunidad de Educadores Iberoamericanos para la Cultura Científica

17 de mayo de 2009

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Apropriação Coletiva do Conhecimento



DECLARAÇÃO DE LISBOA


Las Ministras y los Ministros de Educación de Iberoamérica, reunidos en la XIX Conferencia Iberoamericana de Educación, en el marco de la XIX Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno que tendrá lugar durante los días 30 de noviembre y 1 de diciembre de 2009, cuyo eje temático es la Innovación y el Conocimiento".

CONSIDERAMOS

1. Que la innovación y el conocimiento, tanto en su producción como en su aplicación a todos los ámbitos de la vida de nuestras sociedades, representan un factor decisivo para elevar los índices del desarrollo humano como condición para lograr la justicia social.

2. Que los cambios económicos y sociales que se están produciendo provocan una transformación cultural a la que deben hacer frente los sistemas educativos.

3. Que las Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC) han transformado el enfoque de la educación en cuanto a la generación y transmisión del conocimiento y plantean desafíos de tipo éticos que deben ser orientados por principios de equidad, solidaridad y respeto a la diversidad.

4. Que en una situación de crisis económica, como la que en estos momentos padecen el conjunto de las naciones, la apuesta por la innovación y la educación, con el uso generalizado de las TICs, es una vía inexcusable para mejorar la situación de nuestra región. Todo ello, con el propósito de producir nuevos conocimientos acordes con las necesidades, particularidades y aspiraciones de nuestros pueblos, así como para su más generalizada aplicación.

5. Que la celebración de los bicentenarios de las independencias de la mayoría (muchos) de los países iberoamericanos, que se iniciará a partir del presente año, constituye una oportunidad única para lograr mayores niveles de cohesión y desarrollo de la comunidad iberoamericana de naciones a través de la educación.

6. Que los avances constatados en la concreción de los Programas coordinados por la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB) y la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), y en su caso el Consejo Universitario Iberoamericano (CUI) acordados en las Cumbres Iberoamericanas de Jefes de Estado y de Gobierno, como son el Plan Iberoamericano de Alfabetización y Educación Básica de Jóvenes y Adultos (PIA), el Espacio Iberoamericano del Conocimiento (EIC), con el Programa "Pablo Neruda", así como otras acciones de mejora de la educación y de la formación profesional -como RELPE y ATEI-, demuestran la validez e importancia del esfuerzo compartido y solidario que supone la cooperación iberoamericana.

7. Que la propuesta "Metas educativas 2021: la educación que queremos para la generación de los bicentenarios" constituye una oportunidad histórica y un reto estratégico para dar el impulso definitivo que requiere la educación en cada uno de nuestros países, como lo demuestra el apoyo recibido de la XVIII Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno.

ACORDAMOS

1. Promover la innovación y conocimiento como factores estratégicos fundamentales en las políticas educativas para la generación: a) de nuevos conocimientos, b) mayores niveles de desarrollo humano, c) bienestar social, d) desarrollo sostenible, e) desarrollo de aprendizajes significativos, f) incremento de oportunidades para el acceso de todas y todos a la educación y al conocimiento.

2. Reafirmar que es ineludible que las políticas educativas públicas que deben promover y llevar a cabo nuestros Estados con la colaboración de los diferentes actores sociales incorporen la visión estratégica que aporta la innovación científica y tecnológica y las grandes posibilidades que genera el uso de las nuevas tecnologías en la educación.

3. Impulsar estrategias encaminadas a universalizar el acceso a las Tecnologías de la Información y de la Comunicación (TIC) y el desarrollo de contenidos digitales, entre otros, a través de programas de alfabetización digital y tecnológica para promover la apropiación social del conocimiento.

4. Comprometernos a enfrentar la actual situación de crisis económica mundial con un redoblado esfuerzo a través de la educación, la ciencia y la innovación. Generando mecanismos para proteger, mantener e incrementar los presupuestos de educación de cada país; convirtiendo con ello esta circunstancia en una oportunidad para el logro de mayores niveles de cohesión y desarrollo de nuestra región.

5. Apoyar que una educación de calidad se oferte con la mayor gratuidad posible, de acuerdo con las políticas públicas de cada país.

6. Fortalecer la formación del personal docente, en especial en materia de TICs e incorporarlas en los procesos educativos de nuestros países en todos sus niveles.

7. Estimular las vocaciones tempranas de los niños, niñas y jóvenes en el ámbito de la ciencia y la tecnología, con el objetivo de garantizar la formación y transición de nuevas generaciones de investigadores y científicos.

8. Considerar el conocimiento como un bien público promoviendo su apropiación social como eslabón para la construcción de procesos de innovación social y educativa, con miras a alcanzar el desarrollo sostenible e integral de nuestros pueblos.

9. Apoyar el trabajo que la SEGIB y la OEI están llevando a cabo en la coordinación e implementación del PIA, como Programa Cumbre, así como junto con el CUIB en el programa iberoamericano de movilidad "Pablo Neruda", cuya rápida puesta en marcha valoramos de manera positiva. Reiterar la importancia de la universalización de la alfabetización, reconociendo la diversidad de programas y métodos existentes en la región.

10. Promover la colaboración de los sistemas nacionales de evaluación y acreditación de la calidad de la educación superior de la región a fin de favorecer el establecimiento de mecanismos ágiles de reconocimiento mutuo de periodos de estudio, títulos y diplomas.

11. Animar a la OEI a extender los programas y proyectos que está llevando a cabo para la mejora de la calidad de la educación y de la formación técnico profesional, y a consolidar el Centro de Altos Estudios Universitario Iberoamericano, las Comisiones Asesoras de Expertos Iberoamericanos y los Institutos para el Desarrollo y la Innovación Educativa.

12. Aprobar las metas educativas generales presentadas por la OEI para llevar a cabo la propuesta "Metas educativas 2021: la educación que queremos para la generación de los bicentenarios":

Reforzar y ampliar la participación de la sociedad en la acción educadora.

Incrementar las oportunidades y la atención educativa a la diversidad de necesidades del alumnado.

Aumentar la oferta de educación inicial y potenciar su carácter educativo.

Universalizar la educación primaria y la secundaria básica y mejorar su calidad.

Ofrecer un currículo significativo que asegure la adquisición de las competencias básicas para el desarrollo personal y el ejercicio de la ciudadanía democrática.

Incrementar la participación de los jóvenes en la educación secundaria superior, en la técnico profesional y en la universitaria.

Favorecer la conexión entre la educación y el empleo a través de la educación técnico profesional.

Ofrecer a todas las personas oportunidades de educación a lo largo de toda la vida.

Fortalecer la profesión docente.

Ampliar el espacio iberoamericano del conocimiento y fortalecer la investigación científica.

Invertir más e invertir mejor en educación.

Todas ellas representan fielmente nuestro compromiso de futuro para cohesionar nuestras sociedades en torno a objetivos de justicia y democracia.

13. Impulsar el proceso de debate del proyecto para que cuente con la más amplia difusión y participación, tanto en entidades gubernamentales como no gubernamentales, y con ello lograr el mayor nivel de consenso, compromiso y apropiación colectiva.

14. Encargar a la OEI el desarrollo de esta propuesta con la concreción de sus objetivos, metas, indicadores, programas de acción compartidos y mecanismos de seguimiento y evaluación, que serán presentados en la Conferencia Iberoamericana de Ministros y Ministras de Educación a celebrarse en la República Argentina en septiembre de 2010.

15. Requerir a la OEI que a partir del estudio de los costos realizado en 2009, avance en la definición de un fondo de cooperación solidario.

16. Encargar a la OEI que en conjunto con los estados miembros identifiquen al menos cinco metas prioritarias, sus indicadores y niveles de consecución respectivos que podrán ser instrumentados por los países.

17. Apoyar la propuesta presentada por la OEI sobre un programa educativo para la primera infancia de 0 a 5 años y solicitar su desarrollar para favorecer la equidad y los aprendizajes oportunos, significativos, priorizando aquellos niños y niñas con mayores carencias y necesidades para con ello anticipar y dar cumplimiento a los objetivos previstos en esta materia en la propuesta Metas 2021.

18. Aprobar la realización del Congreso Iberoamericano de Educación en Argentina en el año 2010, en coincidencia con la XX Conferencia Iberoamericana de Ministros de educación

19. Elevar a la XIX Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno la propuesta aprobada de Metas Educativas 2021 así como avanzar en la definición del fondo de cooperación solidario, encargando a la SEGIB junto con la OEI, el desarrollo de ambas iniciativas para ser presentado a la XX Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno.

19. Agradecer, finalmente, la cálida acogida, cortesía y eficaz organización brindadas por el Ministerio de Educación de la República de Portugal y por la OEI, que han contribuido decisivamente a los éxitos de esta Conferencia y a la cooperación educativa iberoamericana.

Portugal, Lisboa, 20 de abril de 2009

***

Reproduzido por Jacob (J.) Lumier

Fonte: Web da OEI

segunda-feira, 27 de abril de 2009

5ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2009)

A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP) é um projeto que vem criando um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país.

Voltada para a escola pública, seus estudantes e professores, a OBMEP tem o compromisso de afirmar a excelência como valor maior no ensino público. Suas atividades vêm mostrando a importância da Matemática para o futuro dos jovens e para o desenvolvimento do Brasil.

Dentre as realizações da OBMEP destacam-se:

• a produção e distribuição de material didático de qualidade, também disponível neste site;

• o Estágio dos Professores Premiados - um momento de reconhecimento à competência e dedicação desses profissionais num ambiente de estudo estimulante e enriquecedor;

• o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) para os medalhistas da OBMEP estudarem Matemática por 1 ano, com bolsa de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);

• a mobilização de Coordenadores Regionais para a realização de atividades, tais como seminários com professores, cerimônias de premiação e encontros com diretores de escolas;

• os encontros dos Medalhistas de Ouro da OBMEP – uma semana com muita Matemática e diversão, e uma ótima oportunidade para fazer amigos que também gostam de Matemática.

A OBMEP vem crescendo a cada ano – confira em OBMEP em números. Em 2008, mais de 18 milhões de alunos se inscreveram na competição e cerca de 98% dos municípios brasileiros estiveram representados.

Os sucessivos recordes de participação fazem da OBMEP a maior Olimpíada de Matemática do mundo.

Calendário OBMEP - 2009

23 de Março Abertura das inscrições (exclusivamente neste site)

15 de Maio Encerramento das inscrições

18 de Agosto (terça-feira) Provas da 1ª Fase

31 de Agosto Data-limite para envio, pelas escolas, da lista e dos cartões-resposta dos alunos classificados para a 2ª Fase

05 de Outubro Divulgação dos Classificados com informação das provas da 2ª Fase

24 de Outubro (sábado): 14:30 h (horário de Brasília) Provas da 2ª Fase

11 de Dezembro Divulgação dos premiados

* A escola deverá telefonar para 21-2529-5084, caso não receba até o dia 16 de outubro de 2009 a confirmação dos classificados com o local de realização das Provas da Segunda Fase.

Fonte: WEB da OEI (Ciencia y Universidad - Espacio Iberoamericano del Conocimiento
Ciencia, Tecnología, Sociedad e Innovación para el Desarrollo Sostenible
)

27 de abril de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Conferência Nacional de Comunicação é oficializada


***
As novas tecnologias da informação e da comunicação - TICs impulsionam os debates da sociedade na organização da 1ª Confecom

Leia o Artigo sobre a Organização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação publicado no Observatório da Imprensa e difundido integralmente aqui por Jacob (J.) Lumier

***

CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
Nenhum tema será tabu, garante ministro

Por Mariana Mazza em 23/4/2009

Reproduzido do Teletime, 22/4/2009; título original "`Nenhum tema será tabu na Conferência´, diz Franklin Martins"

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Artigo difundido integralmente aqui por Jacob (J.) Lumier

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O governo publicou no Diário Oficial da União de quarta-feira (22/4) portaria constituindo a Comissão Organizadora da 1ª Conferência de Comunicação (Confecom). Este é o primeiro passo para a composição da pauta de temas que deverão ser debatidos no encontro, agendado para ocorrer entre 1º e 3 de dezembro deste ano. O grupo será composto por membros do poder público e, em princípio, por 16 organizações que representam a sociedade civil. Em entrevista à imprensa, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, coordenador da conferência, ressaltou, porém, que podem ser incluídos novos membros no grupo caso haja necessidade.

Segundo o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci, o governo não pretende impor nenhum tema para debate. A escolha dos assuntos importantes ficará à cargo da própria sociedade, por meio das discussões nos encontros preparatórios e com a representação na comissão organizadora. "A conferência é para que a sociedade debata. O governo não vai levar uma pauta. A nossa posição é que o governo seja um facilitador", declarou.

Momento propício

Sem pré-definir a pauta, o governo espera demonstrar que não haverá restrições a qualquer tema.

"Não tem tema tabu", afirmou o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins. "O governo, ao convocar a Conferência de Comunicação, faz uma aposta de que o diálogo irá trazer resultados." A ideia é recolher elementos para aprimorar a legislação de comunicação em vigor, estimulando o Congresso Nacional a fazer mudanças em pontos que forem considerados problemáticos na conferência. Os ministros Luiz Dulci e Franklin Martins também atuam na organização da conferência.

Na opinião de Martins, mesmo temas áridos podem ser tratados de forma "madura" pelos participantes da Confecom. A sensação da cúpula do governo é que o momento é propício para que os debates ocorram por conta da ampliação do escopo das comunicações com as novas tecnologias e a entrada de novos atores nesse cenário.

Legislação anacrônica

Segundo o ministro Hélio Costa, o governo chegou à conclusão que não havia mais como adiar esse embate. "Percebemos que, ou nós damos o primeiro passo, ou não fazemos nada."

Apesar de manter a pauta aberta, o governo aposta que alguns temas invariavelmente serão discutidos no encontro. Um deles é a necessidade de analisar a legislação que rege a radiodifusão, considerada anacrônica pelo próprio ministro das Comunicações. Segundo Hélio Costa é indiscutível que aspectos da legislação em vigor não são capazes de abranger as inovações tecnológicas que hoje atingem o setor de comunicação. "As leis de comunicação, lamentavelmente, estão antiquadas. Quando foi feita a Lei da Radiodifusão, nem televisão tinha", disse o ministro.

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Portaria institui comissão organizadora

Reproduzido do Observatório do Direito à Comunicação, 22/4/2009; título original "Portaria institui oficialmente Comissão Organizadora Nacional da Conferência"

Por meio da Portaria 185, de 20 de abril de 2009, o Ministério das Comunicações definiu oficialmente a composição da Comissão Organizadora Nacional da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (CONFECOM). O órgão será formado por 28 membros, sendo 12 do poder público, com oito indicados pelo Executivo Federal e quatro pelo Congresso Nacional, e 16 da sociedade.

O Executivo será representado pela Casa Civil da Presidência da República e pelos ministérios das Comunicações, da Ciência e Tecnologia, da Cultura, da Educação, da Justiça, pela Secretaria de Comunicação Social e pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Enquanto cada órgão do governo indicará um membro, Câmara e Senado poderão indicar dois cada uma.

Dentre as 16 vagas para representantes da sociedade, oito serão ocupadas por entidades representativas do empresariado: Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Associação Brasileira de Radiodifusores (ABRA), Associação Brasileira de Provedores Internet (ABRANET), Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), Associação dos Jornais e revistas do interior do Brasil (ADJORI BRASIL), Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER), Associação Nacional de Jornais (ANJ) e Associação Brasileira de Telecomunicações (TELEBRASIL).

As outras oito cadeiras serão preenchidas por uma entidade ligada às emissoras públicas educativas estatais, Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (ABEPEC), pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e por mais quatro organizações representativas do campo: Associação Brasileira de Canais Comunitários (ABCCOM), Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (ABRAÇO), Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e Federação Interestadual dos Trabalhadores de Empresas de Radiodifusão e Televisão (FITERT).

A Comissão Organizadora Nacional terá como função "coordenar, supervisionar e promover a realização da 1ª CONFECOM, atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativos", elaborar a proposta de regimento interno da Conferência, aprovar o texto base e o documento referência que irá orientar os debates, acompanhar a sistematização das proposições ao longo das etapas.

A CON deverá também deliberar sobre os critérios de participação e representação das mesas debatedoras, elaborar diretrizes para as etapas municipais, estaduais e distrital, definindo os procedimentos para a eleição dos delegados à etapa nacional. Por fim, será também sua responsabilidade acompanhar o andamento do processo, assegurando infra-estrutura para a sua efetiva realização.

A íntegra da Portaria:

GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA No- 185, DE 20 DE ABRIL DE 2009
Constitui a Comissão Organizadora da 1a Conferência de Comunicação – CONFECOM.

O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, e tendo em vista a edição do Decreto de 16 de abril de 2009, que convoca a 1a Conferência Nacional de Comunicação, resolve:

Art. 1o Constituir a Comissão Organizadora da 1a Conferência Nacional de Comunicação – CONFECOM, a ser realizada no período de 1o a 3 de dezembro de 2009, na cidade de Brasília, Distrito Federal.

Art. 2o A Comissão Organizadora será composta por representantes do poder público e de entidades e organizações da sociedade civil, conforme Anexo desta Portaria.

Art. 3o Os órgãos, entidades e organizações relacionadas no Anexo deverão indicar seus representantes no prazo máximo de dez dias, a contar da data de publicação desta Portaria.

Parágrafo único. Cada órgão, entidade ou organização deverá indicar um representante titular e dois suplentes, com exceção do Senado Federal e da Câmara dos Deputados que indicarão dois representantes titulares e quatro suplentes, cada um.

Art. 4o As indicações de que trata o art. 3o serão encaminhadas ao Ministro de Estado das Comunicações, que designará os membros da Comissão por meio de Portaria.

Art. 5o A Comissão Organizadora será presidida pelo representante do Ministério das Comunicações.

Art. 6o A participação na Comissão Organizadora não ensejará remuneração de qualquer espécie e será considerada serviço público relevante.

Art. 7o A Comissão Organizadora contará com três subcomissões, que prestarão o apoio técnico e operacional necessário à execução de suas atividades:

a) Subcomissão de Infraestrutura e Logística;
b) Subcomissão de Metodologia e Sistematização; e
c) Subcomissão de Divulgação.
Parágrafo único. O regimento interno da Conferência estabelecerá as atribuições a serem conferidas às subcomissões.

Art. 8o Compete à Comissão Organizadora:

I – coordenar, supervisionar e promover a realização da 1a CONFECOM, atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativos;
II – elaborar proposta de regimento interno da 1a CONFECOM, que disporá sobre sua organização e funcionamento;
III – indicar os integrantes das subcomissões referidas no art.7o, podendo ampliar a composição destas, sempre que houver necessidade;
IV – coordenar, orientar e acompanhar as atividades das subcomissões;
V – aprovar os eixos temáticos, bem como o documento referência que irá nortear os debates sobre os eixos temáticos nos diferentes níveis da 1ª CONFECOM;
VI – definir a metodologia e os procedimentos a serem empregados nas Conferências Municipais, Estaduais, Distrital e Nacional;
VII – acompanhar o processo de sistematização das proposições da 1ª CONFECOM;
VIII – deliberar sobre os critérios de participação e representação dos interessados, de expositores e debatedores das mesasredondas,
bem como dos convidados nacionais e internacionais;
IX – elaborar diretrizes para o funcionamento das Conferências Municipais, Estaduais e Distrital, com os procedimentos para
a sua convocação e realização, eleição de delegados e requisitos básicos para a participação social;
X – orientar e acompanhar a realização e os resultados das Conferências Municipais, Estaduais e Distrital;
XI – mobilizar a sociedade civil e o poder público, no âmbito de sua atuação nos municípios, Estados e Distrito Federal, para organizarem
e participarem das Conferências;
XII – promover a articulação com entidades civis e órgãos públicos a fim de garantir a realização das Conferências;
XIII – promover a integração com os setores do Ministério das Comunicações, que tenham interface com o evento, para resolver eventuais pendências e tratar de assuntos referentes à 1ª CONFECOM;
XIV – zelar pela efetiva realização do evento, possibilitando a infraestrutura adequada, por meio de parcerias, convênios e contratos, garantindo o atendimento especializado às pessoas com deficiência e a integridade de todos os participantes; e
XV – aprovar o Relatório Final da 1ª CONFECOM.
Parágrafo único. Caberá ao Presidente da Comissão Organizadora a solução de casos não previstos nesta Portaria.

Art. 9o A Comissão Organizadora realizará reuniões mensais para debater e deliberar sobre aspectos relacionados à 1a CONFECOM.

Parágrafo único. Caso seja necessário, poderão ser convocadas reuniões extraordinárias.

Art. 10. As despesas da Comissão Organizadora correrão por conta de recursos orçamentários próprios do Ministério das Comunicações.

Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HÉLIO COSTA

ANEXO

COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA DA 1a CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO – CONFECOM

I PODER PÚBLICO
1.Casa Civil da Presidência da República
2.Ministério das Comunicações
3.Ministério da Ciência e Tecnologia
4.Ministério da Cultura
5.Ministério da Educação
6.Ministério da Justiça
7.Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
8.Secretaria-Geral da Presidência da República
9.Senado Federal
10.Câmara dos Deputados

II SOCIEDADE CIVIL
11.ABCCOM – Associação Brasileira de Canais Comunitários
12.ABEPEC – Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais
13.ABERT – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão
14. ABRA – Associação Brasileira de Radiodifusores
15.ABRAÇO – Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária
16.ABRANET – Associação Brasileira de Provedores Internet
17.ABTA – Associação Brasileira de TV por Assinatura
18.ADJORI BRASIL – Associação dos Jornais e revistas do interior do brasil
19.ANER – Associação Nacional de Editores de Revistas
20.ANJ – Associação Nacional de Jornais
21.CUT – Central Única dos Trabalhadores
22.FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas
23.FITERT – Federação Interestadual dos Trabalhadores de Empresas de Radiodifusão e Televisão
24. FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
25.INTERVOZES – Coletivo Brasil de Comunicação Social
26.TELEBRASIL – Associação Brasileira de Telecomunicações

Leia mais:

MONOPÓLIO DA MÍDIA
Em defesa da propriedade cruzada -Por Venício A. de Lima em 21/4/2009


CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
Conferência é oficializada; agora, às propostas -Por Candice Cresqui em 21/4/2009

Reproduzido do boletim e-Fórum nº 247, de 16/4/2009, do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Anunciando minha consultoria

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O autor Jacob (J.) Lumier

terça-feira, 14 de abril de 2009

PRESENÇA DA OEI-2

A situação dos docentes no Brasil está a precisar da maior presença de organismos internacionais como a Organización de Estados Iberoamericanos para la educación, la ciencia y la cultura-OEI, reconhecidamente engajada na valorização dos professores.

Há um tempo, quando foram elaborados e estabelecidos os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), houve um esforço conseqüente para dotar as instituições de ensino superior da qualidade necessária, inclusive com o reconhecimento do mercado.

Hoje em dia, vêem-se situações antipedagógicas nas universidades não-públicas, onde docentes são privados da representação associativa que lhes poderia melhorar a carreira ou, na maioria dos casos, dar-lhes um plano de carreira.

Ao que sabe, nos últimos anos, diminuiu o número de professores formados no ensino superior, sendo significativa a redução dos que concluíram os cursos voltados ao magistério.

A tradição de menosprezar as realizações na área de educação, quando acontecem as passagens constitucionais periódicas de uma gestão da coisa pública para outra, terá proporcionado com certeza a desvalorização do professor e o recuo na procura da vocação ao magistério.

Hoje, quando a OEI organiza fóruns na Web convocando professores e profissionais da educação para participarem na definição das Metas Educativas para Ibero America, não é sem razão que, em face do histórico de descontinuidade nos projetos de amplo alcance, alguns participantes preocupam-se com a garantia de continuidade para os projetos educativos integrados na OEI.

Seja como for, os fóruns da OEI estão em vigor e deveriam ser mais divulgados pela mídia no Brasil.

METAS EDUCATIVAS OEI

segunda-feira, 13 de abril de 2009

COORDENADAS DO GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA-G.O.M.



O GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA põe em prática atividades concebidas em complementação à disciplina de
Metodologia da Pesquisa ou Metodologia Científica;
É um espaço aberto de reflexão e aplicação dos conhecimentos metodológicos onde cada um, como pesquisador e sobretudo autor de sua própria comunicação acadêmica, pode apreciar e comentar livremente as experiências mútuas de composição e solucionar as suas dificuldades na preparação, elaboração e composição da sua monografia, sob orientação;
Tendo em vista o imperativo de estabelecer e cumprir um roteiro de anotações “protocolares” capaz de atender e adaptar o plano de preparação da monografia (supostamente) proposto na disciplina de Metodologia da Pesquisa, o OFICINA DA MONOGRAFIA é concebido para atender à demanda em assistir a cada pesquisador-autor-iniciante nos seguintes aspectos:
- no seu esforço individual para aproveitar os seus levantamentos de dados, nos quadros conceituais de sua disciplina principal;
- bem como assistí-lo no seu esforço para apreciar, comparar e comentar, em modo compreensivo, suas leituras dos textos da sua bibliografia específica,
já selecionada ou em vias de seleção.
***

O GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA favorece
as seguintes demandas:
Permite ao pesquisador-autor-iniciante aplicar-se nos procedimentos de observação e registro bem como diferenciá-los em níveis ou em etapas no curso da elaboração do texto e composição da sua monografia, como forma de comunicação da pesquisa;
Permite ao autor-orientador Jacob (J.) Lumier, mediante entrevistas de orientação assistir a cada pesquisador-autor-iniciante em suas ponderações e demandas metodológicas individuais, sem esquecer que a monografia se faz por auto-aprendizagem;
Especialmente ao pesquisador-autor-iniciante que já reconhece operativamente a mirada da sua disciplina e, desse modo, dispensa a necessidade de ser assistido individualmente, o OFICINA DA MONOGRAFIA lhe faculta o ambiente propício à troca de experiências e, com isso, lhe dá maior oportunidade de prosperar em sua capacidade de propor correlações pertinentes e tirar inferências das leituras da bibliografia e das suas próprias anotações dessas leituras.
O pesquisador-autor-iniciante que quiser uma orientação mais individual, tipo “aula particular” junto ao nosso GRUPO OFICINA DA MONOGRAFIA – G.O.M., além de seu endereço de correio eletrônico (e-mail), deverá dispor de seu próprio contato de Messenger e, ademais disso,
se preferir poderá criar e utilizar um Blog seu com endereço restrito, não público, exclusivo seu, para registrar suas anotações e as entrevistas de orientação e estudo com o autor-orientador Jacob (J.) Lumier, - sem prejuízo das mensagens e trocas de experiência utilizando a página google do grupo, onde cada um deixará registrado e atualizará o assunto e a disciplina de sua pesquisa, para favorecer os interesses comuns.
OBS.
Note-se que a fórmula da minha orientação é uma aplicação do meu método como autor de ensaios, seguinte:
Escrevo minhas obras orientado pela compreensão de que um ensaio se diferencia de um tratado nos seguintes termos:
"Escribe ensaysticamente el que compone experimentando, el que vuelve y revuelve, interroga, palpa, examina, atraviesa su objeto con la reflexión, el que parte hacia él desde diversas vertientes y reúne en su mirada espiritual todo lo que ve y da palabra todo lo que el objeto permite ver bajo las condiciones aceptadas y puestas al escribir." (...) "El ensayo es la forma de la categoría crítica de nuestro espíritu. Pues el que critica tiene necesariamente que experimentar, tiene que establecer condiciones bajo las cuales se hace de nuevo visible un objeto en forma diversa que en un autor dado; y, ante todo, hay que poner a prueba, ensayar la ilusoriedad y caducidad del objeto; éste es precisamente el sentido de la ligera variación a que el critico somete el objeto criticado". (Cf. Max BENSE: "Ubre den Essay und seine Prosa", apud Theodor W. ADORNO: "Notas de Literatura", trad. Manuel Sacristán, Barcelona, Ed. Ariel, 1962, pp. 28 e 30).
- Em duas palavras, o autor de ensaios dedica-se a cultivar sobretudo uma atitude experimental, sendo esta atitude que o torna privilegiado para atuar como orientador em uma OFICINA DA MONOGRAFIA enlaçando experimentação e comunicação social.

- As adesões ao OFICINA DA MONOGRAFIA estão sendo feitas diretamente ao site do grupo no endereço

Tecle aqui


Utilize a seguinte ferramenta de pesquisa realizada pelo Grupo Oficna da Monografia:

Pesquisar sobre sociologia do conhecimento

Mecanismo de pesquisa personalizada do Google direcionado para cerca de cento e cinquenta websites selecionados no interesse dos profissionais de Ciências Humanas e Sociais nos principais idiomas.


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©2009 Jacob (J.) Lumier

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Conheça o perfil da OEI


São metas gerais da OEI, dentre outras:

# Facilitar las relaciones entre ciencia, tecnología y sociedad en los países iberoamericanos, analizando las implicaciones del desarrollo científico-técnico desde una perspectiva social y aumentando su valoración y la comprensión de sus efectos por todos los ciudadanos.

# Promover la vinculación de los planes de educación, ciencia, tecnología y cultura y los planes y procesos socio-económicos que persiguen un desarrollo al servicio del hombre, así como una distribución equitativa de los productos culturales, tecnológicos y científicos.

# Promover y realizar programas de cooperación horizontal entre los Estados Miembros y de éstos con los Estados e instituciones de otras regiones.

# Contribuir a la difusión de las lenguas española y portuguesa y al perfeccionamiento de los métodos y técnicas de su enseñanza, así como a su conservación y preservación en las minorías culturales residentes en otros países. Fomentar al mismo tiempo la educación bilingüe para preservar la identidad multicultural de los pueblos de Iberoamérica, expresada en el plurilingüismo de su cultura.

(...)

=La Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI) es un organismo internacional de carácter gubernamental para la cooperación entre los países iberoamericanos en el campo de la educación, la ciencia, la tecnología y la cultura en el contexto del desarrollo integral, la democracia y la integración regional.

Los Estados Miembros de pleno derecho y observadores son todos los países iberoamericanos que conforman la comunidad de naciones integrada por Argentina, Bolivia, Brasil, Colombia, Costa Rica, Cuba, Chile, República Dominicana, Ecuador, El Salvador, España, Guatemala, Guinea Ecuatorial, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, Portugal, Puerto Rico, Uruguay y Venezuela.

La sede central de su Secretaría General está en Madrid, España, y cuenta con Oficinas Regionales en Argentina, Brasil, Colombia, El Salvador, España, México y Perú, así como con Oficinas en Chile, República Dominicana, Ecuador, Guatemala, Honduras, Nicaragua y Paraguay.

La financiación de la OEI y de sus programas está cubierto mediante las cuotas obligatorias y las aportaciones voluntarias que efectúan los Gobiernos de los Estados Miembros y por las contribuciones que para determinados proyectos puedan aportar instituciones, fundaciones y otros organismos interesados en el mejoramiento de la calidad educativa y en el desarrollo científico-tecnológico y cultural.

Breve historia da OEI

La OEI nació en 1949 bajo la denominación de Oficina de Educación Iberoamericana y con el carácter de agencia internacional como consecuencia del I Congreso Iberoamericano de Educación celebrado en Madrid. En 1954, en el II Congreso Iberoamericano de Educación que tuvo lugar en Quito, se decidió transformar la OEI en organismo intergubernamental, integrado por Estados soberanos, y con tal carácter se constituyó el 15 de marzo de 1957 en el III Congreso Iberoamericano de Educación celebrado en Santo Domingo, allí se suscribieron los primeros Estatutos de la OEI, vigentes hasta 1985.

En 1979 se reunió el IV Congreso Iberoamericano de Educación en Madrid; en 1983 tuvo lugar en Lima el V Congreso Iberoamericano de Educación, y en mayo de 1985 se celebró una Reunión Extraordinaria del Congreso en Bogotá, en la que se decidió cambiar la antigua denominación de la OEI por la actual, conservando las siglas y ampliando sus objetivos.

Esta modificación afectó también al nombre de su órgano supremo de Gobierno, el Congreso Iberoamericano de Educación, que se transformó en Asamblea General.

En diciembre de 1985, durante la 60ª Reunión del Consejo Directivo celebrada en Panamá, en la que sus miembros actuaron con la plenipotencia de sus respectivos Estados y con plenos poderes de la Asamblea General, se suscribieron los actuales Estatutos de la OEI, que adecuaron y reemplazaron el texto estatutario de 1957 y aprobaron el Reglamento Orgánico.

A partir de la I Conferencia Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno (Guadalajara, 1991), la OEI ha promovido y convocado las Conferencias de Ministros de Educación, como instancia de preparación de esas reuniones cumbres, haciéndose cargo también de aquellos programas educativos, científicos o culturales que le son delegados para su ejecución.

Saiba mais na Web da OEI

Foros de debate acerca del Proyecto Metas Educativas 2021

quarta-feira, 8 de abril de 2009

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: PRESENÇA DA O.E.I.

Em vista de preparar a XIX Conferência Ibero-americana de Ministros de educação que acontecerá em Lisboa, Portugal, 20 de Abril 2009, a Organização de Estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura – OEI está divulgando em sua Web WWW.oei.es/ os documentos básicos que serão apresentados na Conferência.

Nota-se a constante preocupação de reiterar juntamente com as autoridades dos países membros o compromisso com as Metas 2021, o que nos parece imprescindível, haja vista o histórico de rupturas de continuidade dos projetos institucionais quando cambiam os governos nos países da América Latina.

A compreensão da responsabilidade social está presente nos documentos sob vários aspectos. Destaco aqui o mínimo que, desde o ponto de vista da cidadania, é interessante observar dentre as propostas já realizadas em 2008.

Assim é afirmado o reconhecimento da educação não-formal, para abarcar os coletivos que estão fora da escola ou cujas aprendizagens se realizam nesses contextos.

Da mesma maneira, a afirmação da existência de uma visão compartida da educação como responsabilidade social, considerando-se fundamental que o projeto seja assumido pela sociedade, de tal sorte que os países se engajem em seu debate para que seja vivido como algo próprio.

No que diz respeito à melhora da qualidade da educação e da educação técnico-profissional nota-se a promoção da leitura e a melhoria do funcionamento das bibliotecas, além da utilização das TICs nas práticas educativas.

As inúmeras propostas e os muitos projetos em andamento são excelentes e a participação está aberta aos profissionais de educação nos foruns sobre a realização das metas para 2021.

Visite o Fórum

Leia mais na Web da OEI


Tema

Marzo

TIC y educación (foro cerrado consulte los aportes)

Abril

Educación Inicial o Infantil

Lectura

Mayo

Educación Técnico Profesional

Mujer y educación

Junio

Espacio Iberoamericano del Conocimiento

Evaluación

Julio

Docentes

Educación Artística

Agosto

Educación inclusiva

Alfabetización

Septiembre

Inversión y cooperación

Competencias básicas

Octubre

Acceso y permanencia en una educación de calidad

Noviembre

Debate de cierre

Más información Metas 2021

Llamada a reflexiones

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Produção J. Lumier Profissional Blog by Jacob (J.) Lumier is licensed under a Creative Commons Reconocimiento-No comercial-Sin obras derivadas 3.0 Unported License.
Based on a work at www.oei.es.

Livro de sociologia

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Estudo sobre as ambiguidades dialéticas

JACOB (J.) LUMIER PROFISSIONAL

JACOB (J.) LUMIER PROFISSIONAL

Sociologia: Obras, Ensino e Consultoria

CONSULTORIA:

As Relações humanas nos diversos ambientes.

Áreas:

(a) – (Aspectos de sociologia geral) As organizações e os determinismos sociais; Os agrupamentos sociais particulares, As formas de Sociabilidade: os Nós e as relações com outrem.

(b) – (Comunicação Social e Psiquismo Coletivo)
A Individuação e as Mentalidades.


ENSINO:

Áreas de Comunicação Social e Sociologia.

(a) – O mundo da comunicação no Psiquismo Coletivo

(b) – Sociologia do Conhecimento

(c) – Sociologia e Saber Histórico

(d) – Microssociologia e Dialética


Biblioteca Virtual

OBRAS:

# Áreas de Sociologia do Conhecimento e de sociologia da literatura

Ver neste website.

***

Firma Individual

PLSV - Ensino, Pesquisa e Consultoria em sociologia.

Para empresas, entidades e associações. Eventualmente para órgãos da administração pública direta ou indireta.

Prestação autônoma com referência na classificação internacional de Serviços.

Atividades básicas: Elaborar, supervisionar, orientar, coordenar, planejar, programar, implantar, controlar, dirigir, executar, analisar ou avaliar estudos, trabalhos, pesquisas, planos, programas e projetos atinentes à realidade social em vista de oferecer provimento de treinamento, educação, atividades culturais e publicação de livros.

Atividades conexas: Participar da elaboração, supervisão, orientação, coordenação, planejamento, programação, implantação, direção, controle, execução, análise ou avaliação de qualquer estudo, trabalho, pesquisa, plano, programa ou projeto global, regional ou setorial, atinente à realidade social em vista de oferecer provimento de treinamento, educação, atividades culturais e publicação de livros.

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